Percurso: Refúgios encantados na Terra Chã

Partida: Oliveira do Hospital

Chegada: Oliveira do Hospital

Descrição: A zona Norte do Concelho leva-o a refúgios encantados. Dos templos funerários do Neolítico até à ruralidade da Beira Interior pode viajar e desfrutar de momentos de descontracção.

Ao sair de Oliveira do Hospital, a nossa proposta leva-o a Travanca de Lagos. Já nos meados do século X, por volta do ano 969 se encontram referências à «villa» de Travanca. O foral manuelino de 15 de Março de 1514, outorgado a Lagos da Beira, integra Travanca neste concelho, até à sua extinção 6 de Novembro de 1836.

A sua visita pode começar pela Igreja Paroquial que tem como orago S. Pedro e revela-se de origem pré-romântica, talvez do século XII. O exterior é dum estilo severo do século XVIII, presumindo-se serem os pilares da nave e uma capela do flanco do século XIV.

Na freguesia existem algumas casas senhoriais que têm vindo progressivamente a ser remodeladas, quase sempre com a preocupação de não desvirtuar os seus traços principais, mas também alguns aglomerados de casas correntes, de granito aparelhado, típicas no seu ruralismo, dos séculos XVI e XVII. A elas se acrescentam outras construções, destacando-se a actual sede da Junta de Freguesia, edifício muito interessante e onde funciona o Museu Etnográfico da iniciativa da mesma Junta de Freguesia de Travanca de Lagos.

Saliente-se também na freguesia sepulturas cavadas na rocha no largo da Fonte da Igreja, em Travanca de Lagos, entre outras. Há ainda um Altar rupestre ou penedo sacralizado, de cronologia desconhecida, na Quinta dos Búzios. O penedo está dividido ao meio devido à erosão, que o fendeu e no topo existem várias "covinhas ", que poderiam ter servido para a execução de sacrifícios a algum deus pagão.

Após Travanca de Lagos pare em Andorinha, a 3 km pode ver a Ponte das Roçadas, sobre o Rio Cobral, construção atribuída aos Romanos.

Siga agora para a freguesia de Ervedal da Beira onde se encontram vários vestígios arqueológicos que testemunham a antiguidade da região.
Do Ervedal da Beira sabe-se que já no reinado de D. Sancho I esta povoação tinha o seu foro de vila (a 1ª carta de foral data de 1193), dado por Dª. Teresa, filha de D. Sancho I, e confirmado por sua mãe, Dª. Dulce, em 1249. O seu estatuto municipal foi-lhe confirmado por foral novo de D. Manuel I, a 15 de Maio de 1514. O concelho de Ervedal, chamado "da Beira", para o distinguir do seu homónimo alentejano, foi extinto por decreto de 24 de Outubro de 1855, data em que foi integrado no concelho de Oliveira do Hospital, simultaneamente com a freguesia do Seixo.

Antes de chegar ao Ervedal, passe por Fiais da Beira para visitar uma das maiores colecções de Palheiras ou Lages. Trata-se de um conjunto de 75 construções de pedra solta cobertas com telha de canudo e implantadas em maciço granítico de dimensão apreciável, bem exposto ao sol e cuja origem não é possível de determinar com rigor. Sabe-se, no entanto, que as palheiras estão associadas ao processo de cultivo, produção e preparação de cereais e na conservação de produtos deles derivados. Nesta localidade pode ainda apreciar a Anta da Cavada.

Situado junto à Póvoa de S. Cosme na margem esquerda do Rio Mondego e com relevância e importância histórica e arqueológica está o «Monte do Crasto» ou «Castro do Vieiro», cuja origem se situa entre o período Neolítico e a Idade Média. Fortificação grosseira mas eficaz, constituída pelo topo aplanado de um cabeço formado por um afloramento de quartzo branco e rosa. Podem observar-se restos de duas linhas de muralhas, muros de pouca espessura, sendo o recinto do castro de forma oval.

A Penha do Vieiro é, quanto a património natural, um local de significativa importância. Trata-se de um afloramento de pedras de quartzo a 344 m de altitude, que com a erosão dos tempos formou uma espécie de galeria natural conhecida pela Sala do Bufo e que se assume como um belíssimo miradouro sobre o Vale do Mondego, avistando-se, ao fundo, um lindíssimo lençol de água no ziguezaguear do Rio.

Siga agora para o Ervedal da Beira; a sua visita pode começar pela Igreja Paroquial que tem por titular Santo André. O edifício foi inteiramente reconstruído no estilo comum da região no princípio do século XIX, na tradição setecentista. Existem ainda sepulturas cavadas na rocha, cuja cronologia variará entre o século VII e o século XIV junto à Igreja e outra no Olival dos Pobres.

Não deve perder o centro histórico do Ervedal com algumas casas rurais seiscentistas e uma visita ao Solar dos Viscondes do Ervedal, mandado construir nos finais do século XV por Diogo Braz Pinto e pertencendo sempre à mesma família. É um dos mais belos exemplares do património construído da freguesia, funcionando actualmente como uma unidade de turismo, na vertente turismo de habitação. O Solar mantém a primitiva torre medieval e o edifício gótico-manuelino.

A sua próxima paragem é na Freguesia de Vila Franca da Beira. Sabe-se que em 1190 D.ª Dulce, mulher de D. Sancho I, doou a povoação, juntamente com o Ervedal, à albergaria de Poiares, razão por que se incluía nos séculos XIII-XIV na honra ou couto de Ervedal, não fazendo à coroa qualquer foro. A Ervedal esteve, aliás, sempre ligada, até aos nossos dias, situação que actualmente não acontece, porquanto foi, pela Lei n.º 69/88, de 23 de Maio, criada a freguesia de Vila Franca da Beira, autonomizando-a assim da freguesia de Ervedal da Beira a que sempre pertenceu. É, pois, a mais jovem freguesia do concelho de Oliveira do Hospital.

Comece a sua visita pela Capela de Santa Margarida, construção de volumetria considerável, tratando-se de uma capela de edificação relativamente recente. Sabe-se que terá sido iniciada ainda no final do século XIX, em 1886, para vir a ser concluída apenas em 1902.

De salientar ainda a Escola Primária de Vila Franca da Beira, de traça singular no contexto das construções escolares e ainda o Jardim do Rossio, possuindo boa arborização e um busto evocativo da figura do Dr. Agostinho Antunes que foi pessoa muito querida na localidade.

Continuando na EN 231-2 chega à Freguesia do Seixo da Beira. Esta Freguesia possui referências que remontam às Inquirições de 1258, donde se retiram conclusões de ter pertencido à Ordem de Avis. Há mesmo indicações de ter recebido foral ou carta de foro por algum dos comendadores seus senhorios. D. Manuel I outorgou-lhe foral novo a 9 de Fevereiro de 1514. Tendo possuído estatuto municipal, perdeu a qualidade de concelho quando foi integrado no de Ervedal por Decreto de 6 de Novembro de 1836. Chamava-se então Seixo do Ervedal. Com a extinção do concelho do Ervedal, em 24 de Outubro de 1855, transitaram ambos para o concelho de Oliveira do Hospital, cuja situação hoje se mantém. Pelo decreto nº 15005 de 7 de Fevereiro de 1928, a povoação de Seixo do Ervedal foi elevada à categoria de vila, passando a denominar-se Seixo da Beira Uma vez nesta Freguesia siga até Aldeia Formosa e daí pela estrada de terra batida de Vale Verde, até ver a 10 m da estrada a Mamoa megalítica, está virada a nascente e possui câmara e corredor em razoável estado de conservação. Altares rupestres, de cronologia desconhecida, encontram-se na Boiça a 1,5 Km de Aldeia Formosa, nas Tapadinhas também perto de Aldeia Formosa e a 1km da mesma localidade o altar rupestre ou penedo sacralizado de Vale de Fiães.

Antes do Seixo da Beira volte à direita para a EM 507-1 para visitar a Anta da Arcaínha, no Carvalhal, a 500m da estrada, classificada de Imóvel de Interesse público, também conhecida como Casa da Moura; existem lendas associadas à sua construção, segundo as quais abrigaria cabras e vitelos de ouro.

Já depois do Seixo da Beira encontra, a 850m da Sobreda a Anta da Sobreda ou «Curral dos Mouros» Existe uma crença popular que a identifica como a casa onde os Mouros viveram. Também classificada de Imóvel de Interesse Público.

No Seixo da Beira comece por visitar a Igreja Paroquial que tem como titular S. Pedro da Vincula. Edifício severo e sugestivo; externamente todo o edifício é de granito, pertence ao século XVI.


A merecer a sua visita o Pelourinho do século XVI, manuelino de transição, pertence ao grupo de pelourinhos classificados de "bloco primático".

Para descansar e apanhar um pouco de ar fresco tem o Parque Merendeiro de Nossa Senhora da Estrela, zona de lazer com boa arborização e infra-estruturado.

Já de regresso à sede de Concelho passe por Lagares da Beira. A Vila teve estatuto municipal, conferido pela sua primeira carta de foral que D. Manuel I concedeu em 15 de Maio de 1514. O concelho foi extinto por decreto de 6 de Novembro de 1836.
Foi elevada à categoria de Vila pela Lei nº. 57/95, de 30 de Agosto.

A sua visita pode começar pela Igreja Paroquial, dedicada a Nossa Senhora da Conceição, é um templo modernizado no século XIX, através de uma reconstrução muito abrangente, nada mantendo da estrutura ou decoração da antiga construção.

Não deve deixar de apreciar as diversas casas do século XVII, final do século XVIII e da primeira metade do século XIX que existem um pouco por toda a Vila. De considerável valor é também o edifício da antiga Escola Primária, à qual estão agora atribuídas funções no âmbito cultural, através da criação de uma Biblioteca/ludoteca.

Os fontanários da Vila destacam-se também pela sua rara imponência e beleza, sendo exemplos disso a Fonte da Igreja, século XIX, com ornatos simples do século XVII; a Fonte de S. João, de 1905, fonte de linhas harmoniosas e sóbrias; a Fonte da Feira, de 1928; a Fonte do Sardão; a Fonte do Rossio, de 1950 e a Fonte do Copinho.

Aproveite agora para ir até à freguesia vizinha de Meruge. A povoação tem certamente uma origem muito remota, como o comprovam os vestígios de origem romana, encontrados junto à capela de S. Bartolomeu.
Pertenceu ao concelho de Seia até 1837, data em que transitou para Oliveira do Hospital.

A sua visita pode começar pela Laje Grande ou Penedo da Saudade, afloramento granítico de grandes proporções bem no centro da povoação, onde antigamente se malhava o milho, servindo actualmente para diversas iniciativas.

A Estação Arqueológica de S. Bartolomeu é outra visita obrigatória e atribui à freguesia uma importância significativa neste âmbito. É composta por sepulturas antropomórficas, escadarias e lagareta escavadas na rocha, que justificam bem uma visita demorada ao local (junto à capela de S. Bartolomeu, a 1,5 km de Meruge).

Outra visita a efectuar é à Igreja Paroquial que tem como orago S. Miguel. Construção de origem não conhecida, mas com reforma profunda operada no século XVIII, mostra ainda restos da estrutura primitiva, como o arco manuelino da capela fúnebre. Esta Igreja tem a particularidade de se situar fora da própria povoação, num local isolado, a cerca de 1.500 metros de Meruge e defronte da povoação de Nogueirinha.

Alguns edifícios dos séculos XVIII e XIX, na sede de freguesia, dão também a Meruge uma importância patrimonial digna de relevo. Destacam-se entre outros o Solar da família Couceiro da Costa, do século XIX e a Casa do Bóco, de fins do século XVIII, uma sólida construção granítica, sendo presentemente uma unidade de turismo em espaço rural.

Seguindo a EM 503 siga até Lagos da Beira. No contexto do concelho de Oliveira do Hospital, esta Freguesia tem testemunhos de importância invulgar a atestar a sua própria antiguidade, a qual remonta a 2.000 a.C.
A povoação beneficiou de estatuto Municipal, aparecendo em 1258, nas Inquirições de D. Afonso III, com a designação de S. João de Lagos. Teve foral novo dado por D. Manuel I a 15 de Março de 1514. O concelho de Lagos da Beira foi abolido por decreto de 6 de Novembro de 1836, pelo qual foi anexado ao concelho de Oliveira do Hospital.

A sua visita pode começar pela Igreja Paroquial, de que é titular S. João Baptista, é uma reforma do século XIX. Da construção manuelina restam apenas as portas laterais.

Junto à Igreja Paroquial situa-se a Casa da Família Amaral Cabral, construída no século XIX, sendo esta um solar de qualidade invulgar com restauros e ampliações que respeitaram a traça primitiva.
Deve visitar também a casa que ainda se mantém assinalada com o escudo nacional e que exerceu no passado funções de tribunal e cadeia.

Ao nível do património arqueológico a freguesia é efectivamente muito rica existindo algumas sepulturas escavadas em afloramentos graníticos, presumivelmente do século IX/X. Duas encontram-se em Formigas, quatro em Lagos da Beira e duas nas imediações da Mata das Forcas. Foram também encontrados vestígios de uma «aldeia neolítica» - conjunto de sete abrigos de diferentes dimensões - cavados verticalmente em duas aflorações rochosas, em forma de cogumelo.

A sua próxima e última paragem é a Freguesia da Lageosa. Esta localidade terá mesmo beneficiado de estatuto Municipal, não se conhecendo, porém, com precisão, a data e o período da atribuição dessa qualidade. Confirma-se, todavia, pelo Cadastro da População do Reino de 1527, que chegou a ser sede de concelho, embora durante pouco tempo.


A Igreja Matriz pode ser a sua primeira visita. É dedicada a Nossa Senhora da Expectação. Templo modesto, de campanário assente no cunhal direito, é uma obra dos princípios do século XVIII.

Mesmo ao lado da Igreja pode ver uma antiga casa, do princípio do século XVIII, pertencente à obra de D. Josefina da Fonseca, que apresenta uma imagem interessante de pequena casa nobre, de breve frontaria com escada e patamar, tendo à direita a capela, de frontaria perpendicular à casa e à esquerda o vão outrora preenchido com um excelente portão monumentalizado.

A freguesia de Lageosa apresenta outros excelentes exemplares do património civil, incluindo mesmo algum património histórico de grande importância, destacando-se neste contexto as inscrições da Ordem dos Hospitalários, atribuídos a meados do século XVIII, no lugar do Boco. Ainda no mesmo lugar do Boco pode encontrar-se também um santuário rupestre proto-histórico.

Regresse a Oliveira do Hospital pela EN 230.

Percurso: Percurso Pedestre de Vila Pouca da Beira

Partida: Vila Pouca da Beira

Chegada: Vila Pouca da Beira

Descrição: Extensão: 16 Km

Duração: Cerca de 6 horas

Dificuldade: Fácil, extensão muito longa

 

Quem vem da EN 17 chega a um povoado de casas, uma antigas e outras atuais, desenhadas de granito. Na vila ao primeiro cruzamento vire à esquerda e suba pela estrada à direita. No cimo da vila, siga pelo caminho em frente, enquanto acompanha algumas propriedades cultivadas. A paisagem parece plana, mas no horizonte longínquo aparecem alguns montes. No cruzamento siga pela esquerda. Ao continuar caminho encontra uma encruzilhada com uma Cruz de Pedra ao meio: siga pelo segundo caminho à esquerda. O caminho está calcetado por grandes pedras, em pedra, gastas pelo tempo, e do seu lado direito avista Avô acompanhado pelo rio Alva. À beira do caminho encontra quintais cultivados e árvores de fruto que perfumarão o trajeto. À frente começa a ver o asfalto, e cedo desemboca nele. Atravessando a estrada encontrará uma estrada calcetada que desce. Seguindo vai constatando, do cimo para baixo, o recorte dos montes, o belo manto que os preenche e cada recanto da vila de Avô. Quando encontrar a primeira casa da povoação, vire à direita pelo desvio, sendo ainda possível admirar a paisagem que o acompanha. Pouco abaixo está o Alva e no caminho pode encontrá-lo por entre as curvas. Continue e no cruzamento vire à direita, subindo por entre um grande pinhal que lhe deixa ainda abertas para a visão do Alva, em baixo. Ao chegar ao alcatrão, siga pela estrada que se encontra à sua frente. Respire fundo. Vai subir até ao lugar de partida: a Cruz da Pedra, e depois vire à esquerda até ao centro de Vila Pouca da Beira.

Percurso: Percurso Pedestre de Vale de Maceira

Partida: Vale de Maceira

Chegada: Vale de Maceira

Descrição: Extensão: 10,75 Km

Duração: Cerca de 5 horas

Dificuldade: Elevada, extensão longa

 

Quando chegar a Aldeia da Dez vai ver que valeu a pena a subida. Mas ainda não acabou. Continue a estrada que sobe até Vale de Maceira, conhecido pelo Santuário da Senhora das Preces. À ida a vista é maravilhosa. Entre na aldeia e estacione. O percurso deve ser feito de manhã cedo.

Dirija-se à fonte atrás da Igreja, vire à direita e continue pela Via Sacra. No cimo da rua vá pela estrada de terra em frente. No cimo tem a capela de Santa Eufémia. Na estrada vire à direita pelo asfalto, passe a casa do guarda e encontre a estrada que sobe em frente: vá por aí. Enquanto sobe pode avistar uma longa cadeia de montes até ao horizonte. O verde da floresta e o cinzento do granito compõem a paisagem. Descanse de vez em quando, respire o ar puro e cheire o ar fresco e perfumado de flores e vegetação que o acompanha. Quando chegar à capela da Nossa Senhora das Necessidades descanse. Ouça o silêncio impressionante; está a1244m de altitude, no Monte Colcurinho. Aqui pode apreciar convenientemente o espetáculo, leia a vista, o verde, as terras, os granitos… Desça depois pela estrada de alcatrão do lado esquerdo da capela, acompanhando cada recorte das montanhas. Ao encontrar em baixo a estrada principal vire pela direita para Vale de Maceira. Continuará a descida pelas linhas de água (curvas). No cruzamento que indica Gramaça, siga à esquerda pela estrada. Na cortada à direita vire à esquerda. Na primeira estrada à direita vire, e desça pelo caminho. Neste caminho entre o pinhal, desembocará no asfalto, perto de um pequeno souto. Continue pela direita até Vale de Maceira.

 

Percurso: Percurso pedestre de S. Sebastião da Feira

Partida: S. Sebastião da Feira

Chegada: S. Sebastião da Feira

Descrição: Extensão: 7 Km

Duração: Cerca de 3h30m

Dificuldade: Moderada, extensão média

Pode optar por passar por S. Sebastião da Feira, deixando o carro ali ou iniciar o percurso em Castelo. Ao chegar a Castelo siga pelo caminho calcetado da esquerda até ao asfalto. Aí vire à esquerda e siga pela mesma estrada até à ponte. Antes de prosseguir pode descansar um pouco no parque de merendas junto da ponte. De volta ao percurso, siga o caminho de terra que se encontra à direita da ponte, na mesma margem. Seguirá perto do rio, agora envolto num contexto num contexto agrícola: verifique o aproveitamento das terras através dos socalcos construídos nas margens mais íngremes. Acima das terras começa um pinhal, determinante na paisagem. Começa a entrar noutro povoado e ao descer encontra-se ao lado da Ponte das Três Entradas. Atravesse a ponte para a esquerda e no cruzamento que indica o sentido de S. Sebastião da Feira volte a virar à esquerda. Ainda na estrada de asfalto siga pela direita para Merujais. Continue na subida e quando a altitude estabilizar, terá uma vista sobre a localidade que deixou para trás. Atravesse Merujais e antes da Capela siga pelo caminho empedrado no lado esquerdo da estrada. Percorrerá um caminho que atravessa um vale de cultivo, até chegar a uma ponte baixa em cimento, por cima do Alva. Atravesse e na outra margem prossiga pela esquerda até Castelo.

Este caminho é agora de abrigo: de um lado terá o rio Alva, do outro, um extenso arvoredo. À frente encontrará uma mesa de merendas à esquerda, próximo do rio. Este é um percurso de real descoberta do rio: segue-o de perto, escondido que está entre as árvores, mimosas, choupos, carvalhos e castanheiros. Um percurso refrescante e calmante, pela média luz e pelos sons que o envolvem.

Percurso: Percurso Pedestre de Avô

Partida: Avô

Chegada: Avô

Descrição: Extensão: 7 km

Duração: Cerca de 3h30m

Dificuldade: Fácil, extensão média

Percurso ao longo do rio por caminhos estreitos. Aqui pode procurar o descanso e a calma que precisa. A flora e o ambiente são de paisagem conservada junto ao rio. De frente para a ponte, saia pela estrada à sua direita em direção à Ponte das Três Entradas, pela margem esquerda do rio Alva. Vai passar por uma rua rodeada de casas. Continuando, deixe a estrada e siga pelo caminho que passa pelas quintas. Tome como referência do seu caminho as linhas de alta tensão que o atravessam e estão marcadas no mapa. A partir destas começa a afastar-se do rio e encontra um cruzamento no qual tem de seguir pela esquerda até à povoação de Ponte das Três Entradas. Atravesse a ponte e continue pelo asfalto à esquerda no sentido de Vila Pouca da Beira. Vire no primeiro caminho à esquerda. Siga sempre ao lado do rio e ao encontrar um cruzamento vá pela esquerda, por aquela que é a estrada mais próxima ao rio. Depois encontra à sua esquerda o campo de futebol. Junto aos fios de alta tensão que atravessam o caminho, encontra a estrada onde deve virar à esquerda. Atravesse a ponte e volte a Avô.

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