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a Oliveira do Hospital
Conheça o município
Belezas Naturais em
Oliveira do Hospital

Uma jóia escondida no coração de Portugal!
O nosso município oferece uma rica variedade de experiências para os viajantes que procuram aventuras autênticas no meio à natureza.

aventura roteiros cultura local natureza

Pelourinho de Penava de Alva

compass
Designações
Pelourinho de Oliveira do Hospital
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Categoria
Arquitetura Civil / Pelourinho
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Localização
DIVISÃO ADMINISTRATIVA
Coimbra / Oliveira do Hospital e São Paio de Gramaços

LOCAL
Largo Conselheiro Cabral Metelo, Oliveira do Hospital
information
Proteção
Situação atual
Classificado

Categoria de Proteção
Classificado como Imóvel de Interesse Público (IIP)
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Cronologia
Decreto n.º 23 122, DG, I Série, n.º 231, de 11-10-1933
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ZEP
Portaria n.º 636/2015, DR, 2.ª série, n.º 161, de 19-08-2015 (sem restrições)
Parecer favorável de 11-06-2008 do Conselho Consultivo do IGESPAR,I.P.
Proposta de 15-04-2008, da DRC do Centro para a ZEP da Capela dos Ferreiros e do Pelourinho de Oliveira do Hospital
NOTA HISTÓRICO-ARTÍSTICA

Oliveira do Hospital é localidade de muito remota origem, inicialmente referida aquando da doação do seu território, feita antes da fundação da Nacionalidade e pela regente D. Teresa, aos Cavaleiros da Ordem de São João do Hospital, ou Hospitalários, em 1122. Terá existido uma primeira carta de foral, certamente dada pelos seus donatários, e referida no foral manuelino, este datado de 1514. E Oliveira do Hospital terá tido o seu próprio pelourinho, ainda que dele não reste qualquer testemunho.
De facto, o pelourinho que hoje se ergue na sede de concelho, diante dos Paços do Concelho e do edifício do Tribunal, foi transferido em data incerta (sensivelmente entre 1850 e 1950) para a presente localização, vindo da freguesia de Ervedal da Beira. Trata-se, portanto, da picota de Ervedal, que esteve levantada no antigo Largo da Cadeia desta localidade, e depois no Largo do Lameiro, onde de resto deixou alguns vestígios.

Desconhecem-se as razões pelas quais o monumento foi levado para Oliveira do Hospital, mas é provável que tal acontecimento não tivesse relação direta com a simbólica própria da coluna, que de início foi simplesmente utilizada para escorar uma varanda. Já depois de ter sido implantado na presente localização, o pelourinho foi reclamado por Ervedal da Beira, embora até hoje não tenha sido reposto na sua verdadeira sede.
O monumento ergue-se sobre soco de três degraus quadrangulares de rebordo boleado, o térreo parcialmente enterrado no pavimento (relvado). Nele assenta um bloco cilíndrico relativamente baixo e largo, que serve de apoio a coluna. Esta possui base de arranque quadrado, seguida de uma composição octogonal constando de gola de faces lisas, sulco fundo, toro, nova gola de faces ligeiramente côncavas, e novo toro. Daqui irrompe o fuste, composto por quatro toros espiralados à direita, rematados por capitel vagamente poligonal, formado por astrágalo e pinha ornada de quadrifólios. Não existe remate.

Bem vindo