O executivo em permanência do Município de Oliveira do Hospital esteve presente na inauguração da requalificação da Igreja Matriz de Travanca de Lagos, no passado dia 30 de junho. No fim de semana em que a localidade viveu as tradicionais festas dedicadas a São Pedro, foi com particular agrado que a população se reuniu para assistir ao momento.
As obras de requalificação no interior e exterior do templo, nomeadamente soalho, telhado e paredes, beneficiam o espaço e foram comparticipadas pela Câmara Municipal de Oliveira do Hospital, que tem apoiado a manutenção do património religioso por todo o concelho.
Nesta simbólica inauguração, o presidente José Carlos Alexandrino referiu que “estas obras vêm ao encontro da perspetiva que eu e o meu executivo temos em relação à defesa do património, nomeadamente o religioso, como esta igreja”. Além de enaltecer o esforço de todos os envolvidos, desde a Fábrica da Igreja à Irmandade local, com uma longa história, o presidente do Município oliveirense reforçou o “valor incalculável” destas “relíquias do património religioso que está espalhado pelas diferentes aldeias do concelho. Sei que hoje as pessoas que frequentam este lugar ficam contentes pela melhoria das condições” atestou o presidente da Câmara Municipal.
José Carlos Alexandrino recordou ainda o apoio dado pela autarquia para outras obras de beneficiação de património ligado ao culto na freguesia de Travanca de Lagos, como a requalificação da Capela de Santa Marinha, em Andorinha, e a construção da Casa Mortuária de Negrelos. “Percorremos todos os lugares da freguesia com estes apoios”, afirmou o autarca, mostrando-se ainda sensível para a recuperação dos altares daquela igreja, um desafio que “o próximo executivo terá de abraçar”.
Igualmente satisfeito estava o pároco da freguesia, António Loureiro, que destacou as “melhorias substanciais feitas na igreja e na paróquia”, reconhecendo que “a requalificação que se fez no interior e exterior da igreja dá uma excelente qualidade ao espaço. Como pároco, fico reconhecido pelo empenho de todos os que, ao longo dos anos, têm trabalhado e colaborado para que a igreja tenha um espaço digno”.
Um sentimento que foi partilhado por Tomás Pedro, em nome do Conselho Económico da Fábrica da Igreja, que reconheceu “o bom acolhimento que sempre existiu na Câmara Municipal” que “assumiu a comparticipação da obra”.
