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Oliveira do Hospital é um dos mais belos concelhos do distrito de Coimbra e da Serra da Estrela.

Lourosa encerrou as comemorações dos 1100 Anos da Igreja Moçárabe de Lourosa

Terminaram a 2 de setembro, as comemorações dos 1100 Anos da Igreja Moçárabe de Lourosa, cujas iniciativas se desenrolaram ao longo de nove meses, numa organização conjunta entre a Comissão para as Comemorações, a Câmara Municipal de Oliveira do Hospital e a Junta de Freguesia de Lourosa. Uma noite de fados, missa dominical celebrada pelo bispo da diocese de Coimbra, transmitida pela TVI, e um concerto do Coral de Sant’Ana foram alguns dos momentos que preencheram o fim de semana.

O presidente da Câmara Municipal de Oliveira do Hospital manifestou o “reconhecimento a todos aqueles que integraram esta comissão e fizeram este trabalho extraordinário das comemorações, e ao longo de nove meses fizeram um conjunto de atividades, colocando esta igreja no centro da discussão e fazendo com que Lourosa fosse visível não só no concelho mas no distrito e a nível nacional”.

 

Sublinhando o papel do pároco da freguesia, “grande elemento da união de todos” e da vereadora da Cultura, Graça Silva, em representação da edilidade e a quem “a comunidade reconhece esse trabalho”, José Carlos Alexandrino frisou a “simbiose” entre “a parte religiosa e cultural” e manifestou “um orgulho imenso de ter sido no meu mandato que se comemoraram os 1100 anos”. O autarca salientou que a Câmara Municipal “não fez política com as comemorações mas sim o que devia fazer, que era participar ativamente para que as comemorações estivessem à altura da história da Igreja S. Pedro de Lourosa” e reiterou a vontade de concretizar a obra de requalificação da envolvente deste monumento nacional. Um projeto que ronda os 200 mil euros e para o qual espera que seja honrado o compromisso de comparticipação dos fundos comunitários deixando o repto à colaboração da Direção Regional da Cultura.

Em representação deste organismo, Antero Carvalho, manifestou a disponibilidade para “colaborar com a autarquia e demais entidades no propósito anunciado de realizar uma intervenção de melhoramento e requalificação da envolvente desta igreja” de “importância fundamental para o conhecimento da evolução cultural do país”.

 

Num dia “especial” para a freguesia, o presidente da Junta falou do “misto de sensações” que atravessava a comunidade, “alegria porque temos o privilégio de ter entre nós pessoas tão ilustres e também de tristeza por ser o culminar de um vasto leque de iniciativas sem paralelo que abriram as portas desta freguesia ao mundo”. “Temos esperança que estas comemorações assinalem o ponto de partida para a consolidação da nossa freguesia, tornando-a ainda mais dinâmica”, disse Américo Figueiredo que enalteceu a “forma abnegada com que trabalharam os elementos da Comissão” e a “forma desprendida” como a Câmara Municipal “abraçou esta iniciativa sem paralelo na freguesia e sem o seu inestimável apoio não seria possível realizar tão arrojado projeto”.

“O jubileu de Lourosa mexeu com todos, criou unidade e ajudou-nos a aprofundar a fé e fez-nos descobrir todos os elementos bons da nossa cultura”, afirmou o pároco da freguesia. Ciente que “se fecha um ciclo de caminhada e se inicia outra”, Higino Thikala louvou o “trabalho harmonioso que deu fruto” graças ao trabalho e colaboração entre a Comissão para as Comemorações, a Câmara Municipal de Oliveira do Hospital e a Junta de Freguesia de Lourosa.

 

Pela segunda vez em Lourosa, Virgílio Antunes reconheceu “que houve um trabalho muito sério e rigoroso sob diversos pontos de vista tanto no que diz respeito à história, à fé, à evangelização e à difusão do significado deste lugar, deste monumento e templo. É o resultado do conjugar de muitos esforços, de muitas entidades, que neste momento conclusivo devemos reconhecer”.

O bispo da diocese frisou “este lugar faz-nos gostar dele desde o primeiro momento que o conhecemos” e foi à frente de “uma joia desta categoria e com este significado” que desejou “que os arranjos que venham a ser feitos não lhe tirem este encanto e esta beleza que está na sua simplicidade que podemos contemplar”.

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